LANÇAMENTO OFICIAL DA CENTRAL GERAL DO DÍZIMO

Hoje é um dia muito importante. A Humanidade vai cumprir uma antiga Lei de Cristo, promulgada há dois mil anos. A Humanidade hoje, sem saber, está prestes a ser abençoada. Aqueles que muitos conhecem como “Anjos do Senhor”, eu tenho certeza, estão todos reunidos aqui, bem aqui, para ver a expressão feliz de cada um de vocês. Para ajudar a cada um.
Sinceramente, eu acho que nós nem merecemos. Somos tão fracos, aproveitamos tão mal nossa passagem pela face da Terra. Tão mal! Mas hoje, apesar de nós não acharmos que temos merecimento, mesmo assim, estão todos presentes: anjos, arcanjos, serafins, querubins. Eles vieram prestigiar; mais do que isto: homenagear, porque aos dois mil anos da promulgação da Lei um
grupo teve coragem – e esse grupo somos nós – de estabelecer a Lei na prática.
Serão todos beneficiados? Você está fazendo isso para ganhar méritos? Pouco importa! Se você está, eu não. O que importa, é claro e lógico, é que você terá méritos, mais méritos que os grãos da areia que se possa contar numa praia, ao colocar esta Lei em funcionamento.
Não foi colocada antes porque o homem não conseguia libertar- se do maior cancro da Humanidade, que é o egoísmo. Isto significa que todos ficarão livres do egoísmo? Não. Mas, conforme já disse, de épocas em épocas, de tempos em tempos, a Humanidade sofre uma renovação. Alguns saem e vão para lugares mais evoluídos, para continuar, e outros ainda ficam. Dos que saem as vagas são preenchidas por novos grupos, novos eus, espíritos, que terão oportunidade de aproveitar a Terra como escola, principalmente a cada seis mil anos. Isto acontece sempre; em massa, em grande número, a cada seis mil anos, quando então se renova a raça na face da Terra. Quando da ocasião da renovação da raça, ocorre a aplicação da Lei do Dízimo. A Lei
do Dízimo esteve já na face da Terra; depois a raça teve de sair. Muitos saíram, outros ficaram.
A Lei do Dízimo não foi exatamente ditada por Cristo. Antes de Cristo já havia a Lei do Dízimo. A Lei do Dízimo não apareceu com Malaquias, no Velho Testamento, conforme diz a Bíblia. Ela já existia antes de Malaquias. Este, conversando com o Senhor, lembrou a Lei do Dízimo. Alguns séculos mais tarde aparece Jesus Cristo e promulga a Lei
.
Quando a raça adâmica começou,já existia a Lei do Dízimo, em outras raças.A Lei do Dízimo aparece a cada seis mil anos na face da Terra. É a Lei que determina a grande mudança. É a Lei que escolhe aqueles que irão em grande massa, em gênero e número, para lugares mais evoluídos.
Esta Lei sempre foi colocada em planetas como a Terra, foi usada como sinal da Justiça: o grande sinal da Justiça,que estará escrito na mente – na testa, na fronte, se quiserem – dos colaboradores, dos “usuários”, dos que aceitam-na.
Faz-se, assim, a distinção.A raça adâmica não poderia deixar e ter, no final, este
privilégio de separação dos que ficam e dos que não ficam.Seis mil anos vão se completando em 2001. E se quiserem uma curiosidade, eu lhes digo: isto está escrito na Pirâmide.”Então, quando a Lei se cumprir”- não diz que lei – “faltarão tantos metros”- tantos anos – “à chegada
ao ponto divisório da raça.” Portanto, todo aquele que morrer com o sinal, talvez não precise voltar; o fará para ajudar.
E quando você chega lá é recebido por pessoas que também têm o sinal. E é uma festa quando você chega.
Aqueles que não morrerem até o ano 2001 poderão observar que realmente houve uma mudança notória nos sentido raça; e se algum médico chegar, notará um novo código genético. Até 2014,lá para 2050, 2056, começa o dízimo a entrar na rotina e depois começa a sair, lentamente, num processo evolutivo. Ou, estando a Terra caminhando num processo elíptico, até poderá a Terra ser habitada por pessoas que possuam o Dízimo, impulsionados por outros aspectos, que não o egoísmo.
Cada bloco que chega tem a sua marca. Quando sairmos nossos lugares serão preenchidos com novo Livro, com novas raças. Teria a Igreja que admitir a imortalidade do espírito, a renovação, a não-estagnação. Fica difícil para seus aspectos admitir o Livro da Vida. E serão chamados todos os do Livro. E todos ficarão? Não! Passarão por um julgamento. “Ficarão os que tiverem o meu sinal.”
Isso foi dado só para dar um pouco de lógica, para você sentir a importância do Dízimo, porque se você raciocina que Deus é bom, por que não nascer com a Lei do Dízimo na cabeça? Acontece que aí não é só aquele aspecto de Deus que você imagina. Estamos nas subdivisões: para cada raça-raiz, um Livro da vida; para cada habitante, um Livro da Vida, com as sucessivas reencarnações, usando a carne até dar o “estalo”. Aí passa a usar a marca que estará não na carne, porque morre. A marca é naquilo que não morre; a marca é no Eu.
E Jesus Cristo prepara então o Caminho.Coloca a Lei do Dízimo. Explica. Mostra como funciona e diz que, passando um dia por uma certa cidade,entra na casa de um homem muito rico – e Jesus Cristo só visitava pobres – e sempre que Ele passava por essa cidade visitava esse homem, que era rico em matéria, mas era bom, porque pagava o Dízimo.
É notória a figura de Cristo. Não um Cristo parte mística. Vamos falar sobre o Homem-Cristo, o Homem-Jesus. Quem foi? – todos se perguntam. E Ele Está? Como é que um homem há dois mil anos falou e até hoje ainda se fala Nele? O que esse Homem fez, filosoficamente falando? Verdades! Quem é esse Homem misterioso? Nós e vocês já temos condições de uma análise pelo conhecimento filosófico que temos. Quem e como foi Jesus Cristo?
Então pergunta-se: por que Ele falava em parábolas? Por que Ele se deixou morrer na cruz? Por que Ele se sacrificou? Por que Ele de vez em quando entrava em casa de ricos e, na maioria das vezes, na de pobres?
Alguns dizem: “Ele era um agitador político da época.” Se foi, foi o maior agitador que apareceu na Humanidade, porque ele te agita até hoje. “Era um sujeito que tinha cultura e blá, blá, blá.” E o que e quem foi Jesus Cristo? Por quê? Que filosofia usou? “Foi um sujeito esperto, que mexeu com as paixões humanas…” Será que foi só isso? No entanto em cada lar que você entra, encontra um quadro Dele. E a impressão é que Ele está sempre te olhando. Que homem!
Ele fez isto somente em três anos. Tudo o que fez foi apenas em três anos! Mas Ele gritava quando falava? Ele batia? O que fez para durar dois mil anos? Ele era BOM. Dá para sentir que ele era BOM?
1) Cristo falou a um povo que não tinha condições de entender,
contaminados pelo dinheiro, pela matéria. Usando a filosofia
do sentir, Cristo procurou primeiro os homens que não raciona-
lizavam. Pegou Pedro, o pescador. Pegou o cobrador de impos-
tos, que cobrava com dó. E assim Ele foi procurando homens
que sentiam. Até Judas, porque Ele precisava de um exemplo.
Não foi a olho. Ou vocês pensam que foi por acaso?
2) Cristo falava por parábolas. Por quê? A Igreja diz que o
povo só entendia desta forma, que era costume.Mas existe algo
atrás disso: Ele tinha só três anos para fazer as coisas. E
Ele sabia, pois fazia previsões de Sua morte a todo instante.
Pouco tempo para fazer uma coisa muito grande. “Não perder
tempo com nada.” Alguém já viu a figura de Cristo rindo? Por
que gargalhar, rir, levar sua mente para uma outra coisa?
Cristo pregava e dormia. Só isto.Ele usou o tempo integralmente, mas, mesmo assim,sem parar de falar,três anos eram poucos para dizer tudo o que Ele tinha a dizer. O que Ele fez? Encontrou uma fórmula filosófica para em pouco tempo dizer muito: FALAR POR PARÁBOLAS, pelo Exemplo vivo.
Mas, mesmo assim, não dava tempo. Usou outro recurso filosófico: o Uno é igual ao Todo. Em cada parábola nova, em cada frase tem toda a Sua Filosofia. A arte de falar do maior filósofo e Orador da Terra, do maior Cientista da Terra.
O Cérebro entende por imagens que se estabelecem em nosso cérebro quando passamos a entender. Exemplo: “Vinde a nós as criancinhas, porque delas é o Reino dos Céus.”
“Não deveis vos preocupar com as coisas da matéria, mas sim com as coisas do espírito.”
“Ao bater na casa de alguém para ajudar e dar, e ao não ser aceito, tire o pó das sandálias, vire as costas e vá.”
Em tudo há a Filosofia do Universo. Cristo foi realmente um homem extraordinário, numa época em que as pessoas não podiam entender por palavras. Ele falou por imagens, porque o cérebro não estava ainda evoluído para receber experiência, e ainda sem condições de cultura para deixar impregnado em alguém algo que não poderia ser entendido.Como expressar isto ao povo? Só falando por imagens, por gestos conseguiria resumir em cada frase toda a Filosofia. Mas como é que esse Homem conseguiu falar coisas que estão até hoje aí? Por que Cristo tem seguidores? Por que a cada ato nos lembramos Dele? Por que ele não sai de nossas cabeças?
3) Cristo usou o conflito, outra figura filosófica. Pensamento
gera imagem. Cristo falou coisas de uma profundidade tão gran-
de que gerou em você um eterno conflito. Você vem, então, com
artifícios para mascarar aquilo. Está dentro de você o que é
certo. No entanto, Ele conhecia o primeiro fator, comum a to-
dos os seres humanos. Cristo sabia o certo de todos os homens.
Conhecia porque sabia como foi construído. Ou melhor, talvez
não como foi construído, mas como foi constituído. E então não
me enganem,”porque até os fios de cabelo de vossa cabeça estão
contados e escritos.”
Crie o conflito pelo olhar, pelo gesto,pela palavra,e ele nun-
ca mais esquecerá. Marque as suas palavras, crie o conflito no
gesto, na palavra, na ação e na reação. Olhe com o olhar de
quem enxerga a profunda ignorância.
Só com o Evangelho Ele chegou até hoje. Mas quem era Ele? Ele prometia coisas: “Eu vou voltar.” Um homem considerado o maior filósofo, o maior cientista, o maior dos maiores. Aí já está tudo. Poderia Ele nos enganar ou mentir? Então Ele disse:
“Quando eu voltar eu virei para recolher os que têm o sinal.”
Mas Ele prometia mais. Ele dizia:
“…e vocês que seguem a minha Lei estarão comigo na Casa de meu Pai.” “Muito vieram antes de mim, mas Eu Sou o maior de todos eles.”
“O meu Pai me enviou.”
Um filósofo, conhecendo tudo, com mais mil cabeças pensando, não faria em três anos o que Ele fez naquela época.Eu acredito piamente que Ele é o Filho legítimo e único do Senhor. Dos 8 aos 13 anos Ele estava se preparando.Continua vivo este potencial energético e tomará forma, e virá,porque o maior Homem do mundo não mente. Não existe mentira num Ser Superior como Ele.
Hoje nós estamos começando a aplicar a Lei do Dízimo, conforme registra o nosso próprio contrato social da entidade, “que tem por finalidade promulgar a Lei de Cristo de dois mil anos atrás…”
Aquele que começar a entender que é um privilégio participar do Dízimo, talvez possa colocar dentro de si o Sinal que o distinguirá hoje. E nós lutaremos por isso.
A PRESIDÊNCIA É DELE. EU TENHO CERTEZA ABSOLUTA QUE ELE ESTÁ AQUI, AGORA. “Estarei presente”, foi o que Ele disse.

DR. CELSO CHARURI
12 de outubro de 1979




Sobre a Pró-Vida

Sediada em São Paulo, a instituição tem finalidade não econômica, e seus membros atuam de forma voluntária. Por meio dessa entidade está a CGD (Central Geral do Dízimo), uma associação civil, com finalidade não econômica, idealizada e fundada em 12 de outubro de 1979 pelo Dr. Celso Charuri.

A CGD tem como missão institucional centralizar o recebimento do dízimo – 10% do ganho de colaboradores –, na forma de depósitos facultativos e anônimos em sua conta bancária, e destinar todos os seus recursos para beneficiar entidades que exerçam atividades assistenciais, promovendo, assim, a valorização e a recuperação do ser humano.

A CGD realiza periodicamente doações de bens e gêneros (não faz doação de dinheiro), necessários para o cumprimento de seus propósitos, a organizações de assistência social sem fins lucrativos, de todo o território nacional, focadas na provisão de necessidades de seguridade humana, projetos de proteção social básica, saúde e educação, não fazendo distinção entre as pessoas a serem beneficiadas em função da nacionalidade, ideologia política, idade, raça, sexo ou religião.

Em razão de seu objetivo de doar, a Central Geral do Dízimo – PRÓ-VIDA não solicita nem recebe auxílios e subvenções, públicas ou privadas, de qualquer espécie. Também não tem despesas: todo o trabalho é voluntário, e todas as instalações, equipamentos e material administrativo ou de manutenção são igualmente doados por seus colaboradores. Cem por cento do que recebe é destinado a doações.

Agradecimento pelo texto sobre a Pró Vida: Santa Casa de Guaíra

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